quarta-feira, 4 de agosto de 2021

Porque Aprender Artes - Memória

 


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Pontilhismo


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Nabis

 


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terça-feira, 13 de julho de 2021

segunda-feira, 8 de março de 2021

AUTORRETRATO

Carlos Augusto da Silva Zilio (Rio de Janeiro, 1944) é um artista visual e professor brasileiro. Começou seus estudos em artes visuais em 1965, tendo estudado com Iberê Camargo. Formou-se pelo Instituto de Belas Artes do Rio de Janeiro. Zílio foi perseguido durante a repressão política nos anos 1970.  Nessa época, o artista penou nos porões da ditadura militar. Sua obra Autorretrato se resume a um borrão de tinta vermelha sobre tela branca, como se fosse uma mancha de sangue. O artista exilou-se na França, onde concluiu o doutorado em História da Arte.

Auto Retrato, Carlos Zílio, 1973. Vinílica e hidrocor sobre tela.
Coleção Gilberto Chateaubriand, MAM RJ. Foto: Janaina Xavier, 2013.



terça-feira, 12 de janeiro de 2021

A realidade das bailarinas de Degas


O artista francês Edgar Degas (1834-1917) ocupava um lugar privilegiado na sociedade parisiense, frequentando a Ópera de Paris. Sua posição de prestígio permitia que assistisse aos espetáculos em lugares reservados e tivesse acesso ao foyer, podendo observar de perto as bailarinas. Essa condição permitiu que ele fizesse inúmeras pinturas, tornando-se conhecido como o pintor das bailarinas. Entretanto, estudos recentes tem trazido à tona situações que envolviam assédio e prostituição infantil. Entre as obras do artista está a escultura Bailarina de Catorze Anos (1880) que representa a jovem Marie van Goethem que Degas conheceu na Ópera. Marie era uma menina muito pobre, filha de uma lavadeira e um alfaiate e, assim como sua irmã, se prostituiu na tentativa de melhorar sua condição social. Essa associação do balé com a prostituição fazia com que esse trabalho não fosse respeitado na década de 1880. 

Bailarina de Catorze Anos, Degas, 1880, bronze pintado e tecido, acervo do Museu de Arte de São Paulo (MASP). 

Muitas jovens foram exploradas nos bastidores da Ópera de Paris na esperança de conquistar um contrato definitivo ou um papel de destaque. As moças humildes eram conhecidas como petits rats (pequenas ratas) e os homens ricos que as exploravam eram chamados de abonnés (assinantes). Os abonnés financiavam os espetáculos podendo influenciar na escolha dos papeis cobiçados; eles também patrocinavam as moças pobres acomodando-as em quartos e pagando aulas particulares. Esses relacionamentos, apoiados pelos pais, era a chance de avançar na profissão.  


Os bastidores da ópera, Jean Béraud, 1889.